PANDEMIA DE MEDO E FAKE NEWS
A
história que a humanidade deixará escrita para aqueles que forem estudar a
pandemia da COVID-19 já está repleta de mentiras, manipulações, jogo de
interesses e desinformação. Portanto, vamos começar por onde ela surgiu: a
China!
Infelizmente
esse vírus (seja de forma natural ou artificial) surgiu num país comunista,
acostumado a esconder fatos e verdades indesejadas. Sabemos que o primeiro caso
identificável data de 1º de dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, e a sequência
de crimes cometidos pela ditadura chinesa foi definidora para a grave situação
mundial. O Partido Comunista Chinês, o PCC, censurou palavras-chave na internet
para evitar a disseminação de notícias sobre o surto, censurou a médica que
relatou o problema em grupos de médicos (ela encontra-se desaparecida até
hoje), prendeu e acusou pessoas de estarem propagando notícias falsas, impediu
o laboratório de publicar a descoberta do tipo de Coronavírus e emitiu nota que
impedia que pesquisadores fizessem publicações científicas sobre a nova doença.
Não foi só isso, ela e a OMS, que funciona como seu órgão de imprensa,
publicaram diversas notícias sabidamente falsas a fim de esconder o que estava
acontecendo na China.
Reiteradamente
a OMS lançou notas dizendo que não havia transmissão entre humanos e que não
havia profissionais da saúde infectados. Lançou duas notas de elogio sobre a
postura chinesa e de suas autoridades sanitárias, assim como a atuação do
ditador Xi, perante ao surto e ainda orientou por diversas vezes que os
cidadãos chineses não precisariam tomar nenhum cuidado ao viajarem, assim como
criticou os países que impunham quaisquer restrições de viajantes ou de
comércio.
Houve
ainda a recomendação esdrúxula vinda da OMS para que todos os países fizessem
quarentena, que é conduta absolutamente questionável, sem contar com as
diversas particularidades regionais de cada país. Fato esse que motivou uma
série de desmandos por parte de governadores e prefeitos aqui no Brasil,
prejudicando a economia da maior parte do Brasil.
Finalmente,
após críticas de diversas partes do mundo, Trump retirou o suporte financeiro
americano. Após isso e em virtude da publicação de um artigo científico
fraudado na revista Lancet, a OMS
ainda emitiu nota descredenciando o uso de hidroxicloroquina, a qual foi
retirada dos protocolos por diversos países que seguem sua recomendação, e dias
depois teve que se retratar, após o tal artigo ter sido ‘despublicado’ pela
mesma revista. Em dias recentes, sua porta-voz disse que pessoas assintomáticas
raramente transmitiam o vírus e no dia seguinte, mais uma vez, teve que se
retratar.
Enfim,
fica claro que a doença é desafiadora para o mundo todo, porém não é aceitável
que órgãos internacionais estejam sob a tutela tão somente de interesses
políticos e que haja manipulação das pessoas por esses órgãos e pela mídia que
se mostra cada vez mais ideologizada e desonesta.
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