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Mostrando postagens de dezembro, 2018

NOTA DE REPÚDIO A FALSAS INSINUAÇÕES

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Eu, João Félix da Costa, brasileiro, solteiro, estudante de Filosofia, declaro, depois de ser devidamente orientado, a quem interessar possa, que participei do grupo Polícia Militar, no whatsapp, visando ajudar membros dessa Corporação muito combatida. Nesse mesmo intuito, colaborei com a oferta de panetones a PMs no último Natal. Minha reta intenção ficou, no entanto, maculada quando, no grupo referido, foi dito por um policial que alguns amigos da PM o são por interesse em vantagens que daí poderiam advir ao serem, eventualmente, abordados em atos ilícitos. Ora, minha intenção era a de ajudar, nunca a de tirar vantagens. Afinal, não sou criminoso nem julgo que um defensor da lei seria, de modo tão fácil, corrompido, deixando de lado seu juramento para acobertar a ilegalidade de quem quer que seja. O mínimo que posso pedir é a restauração da boa imagem de todos do grupo, dentre os quais eu me incluo. Nunca solicitei nenhuma “licença” a policiais a fim de errar ou, então,

"NÃO DEFENDA A PM". DEFENDO, SIM!

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(Beato Charles de Foucauld, evangelizador e amigo dos militares franceses na Argélia) Há alguns dias, o autor destas linhas recebeu uma emblemática mensagem sobre a qual deseja refletir com o (a) amigo(a) leitor(a). Alertava ela que ninguém deve defender o bom trabalho da Polícia Militar (PM), porque quem, de algum modo, ajuda a referida instituição, pode sofrer represálias que compreendem ameaças, críticas grotescas (inventadas ou não) e até agressão e morte. O recado é claro, porém não desconhecido. Todo adversário – partidário da chamada “ditadura da mordaça” – procura agir, via de regra, em três campos: 1) pode mover uma campanha de difamação (escondida: de boca a ouvido, ou aberta: aos berros) contra quem parece lhe incomodar; 2) pode organizar a “campanha do silêncio” contra o divulgador de uma mensagem incômoda (nunca fala nele, nem no que ele prega ou escreve), tentando relegá-lo ao ostracismo ante a opinião pública ou 3) persegui-lo, violentamente, como fala o a

DANO MORAL E REPARAÇÃO

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Quem, por meio de cartas anônimas ou postagens em  Facebook  e outros meios virtuais, acusa, ausente de quaisquer meios de provas, moralmente, autoridades públicas, civis ou religiosas, com o objetivo de arranhar a imagem e a honra destas, deverá, por consequência, responder por seus atos junto ao Poder Judiciário, em específico, nas esferas Criminal e Cível. São três os crimes contra a honra tipificados no Código Penal Brasileiro: Calúnia (art. 138) que significa, em termos simples, imputar, falsamente, o cometimento de um crime a determinada pessoa; Difamação (art. 139), consistente na atribuição de fato concreto (jamais genérico), desonroso e, portanto, ofensivo à reputação alheia, e que, necessariamente, chegue ao conhecimento de terceiros e; Injúria (art. 140), que abriga ofensa a honra subjetiva do sujeito ofendido por fatos genéricos e desonrosos relacionados aos seus atributos morais (dignidade), físicos (se é ofendido por ser magro ou gordo em demasia, p. ex.), intelectua

SALVO POR UM PM DA ROTA

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(Foto ilustrativa)             Recebemos, há poucos dias, a narrativa de uma ocorrência policial na qual um vendedor de 32 anos de idade, foi vítima de assalto à mão armada. Os criminosos atiraram nele a sangue frio e só não o assassinaram porque um valoroso policial da Rota – Cabo PM Santino – agiu rápido. Este artigo expõe o fato e o comenta.             Eis, com ligeiras adaptações de linguagem, o agradecimento que a vítima do roubo frustrado dirigiu, via e-mail, à Rota: “Boa tarde! Venho através deste e-mail expressar minha gratidão ao Cabo Santino, que com sua bravura salvou a minha vida”. “Na noite do dia 26/11, estava voltando do trabalho com minha moto e fui surpreendido por dois marginais, os mesmos queriam levar minha moto e simplesmente abriram fogo contra mim, eu com o susto acabei caindo na rodovia Mario Covas – cidade de Poá-SP. Nesse instante, o anjo da guarda Cabo Santino estava voltando do seu trabalho, e, no mesmo momento, interveio, não medindo esforç