NOTA DE REPÚDIO A FALSAS INSINUAÇÕES



Eu, João Félix da Costa, brasileiro, solteiro, estudante de Filosofia, declaro, depois de ser devidamente orientado, a quem interessar possa, que participei do grupo Polícia Militar, no whatsapp, visando ajudar membros dessa Corporação muito combatida. Nesse mesmo intuito, colaborei com a oferta de panetones a PMs no último Natal.

Minha reta intenção ficou, no entanto, maculada quando, no grupo referido, foi dito por um policial que alguns amigos da PM o são por interesse em vantagens que daí poderiam advir ao serem, eventualmente, abordados em atos ilícitos. Ora, minha intenção era a de ajudar, nunca a de tirar vantagens. Afinal, não sou criminoso nem julgo que um defensor da lei seria, de modo tão fácil, corrompido, deixando de lado seu juramento para acobertar a ilegalidade de quem quer que seja.

O mínimo que posso pedir é a restauração da boa imagem de todos do grupo, dentre os quais eu me incluo. Nunca solicitei nenhuma “licença” a policiais a fim de errar ou, então, acobertamento depois de supostos erros. Minha família, graças a Deus, deu-me formação suficiente a fim de não viver à margem da sociedade como parece ter insinuado, de forma muito infeliz, o policial. Lamento tudo isso e também me entristeço com a falta de correção do PM que fez a alusão. Foi como que uma cusparada na face de quem lhe estendeu a mão.

João Félix da Costa

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