CARTA ABERTA AO SECRETÁRIO GUILHERME DERRITE
Na impossibilidade de me encontrar com você, escrevo esta Carta Aberta. É uma forma antiga, mas eficiente que os tantos amigos e amigas têm de saber que, ao menos, foi publicada e alguém a leu. Vários assuntos me levaram a desejar que tivéssemos “um dedinho de prosa”, como dizemos no interior, mas não consegui. Mandei mensagem no seu e-mail de deputado, tentei falar pelo site da SSP, conversei brevemente com dois oficiais superiores imaginando-os serem mais próximo do secretário do que um simples “paisano” feito eu... E nada! Lancei, então, mão do velho método da Carta Aberta. Peço-lhe desculpas antecipadas por escrevê-la – ainda que a contragosto –, mas quase certo de que, deste modo, alguém a lerá e comentará com você o principal do seu conteúdo. O primeiro ponto, que venho insistindo há vários anos, é o do uso de gorro de lã simples por parte dos policiais militares de serviço nas noites gélidas ou dias muito frios de São Paulo, capital e/ou algumas cidades do interior. Ele proteg